Poeirência
Sou o homem de pó
A lama que escorre do cume aquecido
Espessa espuma enegrecida
Em lenta viagem trilhada
Por atalhos talhados na selva
O peixe sem guelra deixado a secar
Olhar esgazeado de moribundo
Condenado à morte pouca sorte
De vagabundo que já teve o mundo
E o deixou escapar.
A lama que escorre do cume aquecido
Espessa espuma enegrecida
Em lenta viagem trilhada
Por atalhos talhados na selva
O peixe sem guelra deixado a secar
Olhar esgazeado de moribundo
Condenado à morte pouca sorte
De vagabundo que já teve o mundo
E o deixou escapar.
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