manhã
Abro os olhos de manhã
A custo se abrem as pálpebras
Penso no dia que vem
Mas não no que me convém
Penso na felicidade
No sublime ecoar de uma verdade
Um sonho que é alguém
Que longe de desvanecer
Enriquece antes
Toda a vivência de um ser
Escravo de tal divindade
De lindas feições
Com sorriso encantador
Um olhar e o tempo pára
Com a sua íris de bela côr
De forma esbeltas
Vestida com arte e primor
Irradia amizade
Provoca alegria
E respira amor
A custo se abrem as pálpebras
Penso no dia que vem
Mas não no que me convém
Penso na felicidade
No sublime ecoar de uma verdade
Um sonho que é alguém
Que longe de desvanecer
Enriquece antes
Toda a vivência de um ser
Escravo de tal divindade
De lindas feições
Com sorriso encantador
Um olhar e o tempo pára
Com a sua íris de bela côr
De forma esbeltas
Vestida com arte e primor
Irradia amizade
Provoca alegria
E respira amor
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