plenitude
Que mãos de seda fina
Dotadas de sublimidade
Terão tecido o tecido
Da nossa cumplicidade
Que desinibição desmedida
Surpresa de suavidade
Fresco fôlego de claridade
Alimenta-me de vida
Ao sabor do andar sem pensar
Ir sem ver o tempo chegar
Folha de verdura lavada
Frescura de pele rosada
Rosa campestre o espinho
Não disfarça o cheiro
Aroma de afecto saído do forno
Fornalha de paixão
Leveda a minha massa
E coze o meu pão
Quentinho com manteiga
Vaquinha bucólica e meiga
Profana a minha existência
Com tentação atenciosa
Atenção!
Beleza imensurável de mulher
Bela refeição seria se colher
Houvesse em que coubesse
O amor inquestionável
Que tão afável carícia
O seu corpo me oferece
Dotadas de sublimidade
Terão tecido o tecido
Da nossa cumplicidade
Que desinibição desmedida
Surpresa de suavidade
Fresco fôlego de claridade
Alimenta-me de vida
Ao sabor do andar sem pensar
Ir sem ver o tempo chegar
Folha de verdura lavada
Frescura de pele rosada
Rosa campestre o espinho
Não disfarça o cheiro
Aroma de afecto saído do forno
Fornalha de paixão
Leveda a minha massa
E coze o meu pão
Quentinho com manteiga
Vaquinha bucólica e meiga
Profana a minha existência
Com tentação atenciosa
Atenção!
Beleza imensurável de mulher
Bela refeição seria se colher
Houvesse em que coubesse
O amor inquestionável
Que tão afável carícia
O seu corpo me oferece
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