mar
Expôs seu recife ao léu
Lambeu os pés de quem o vaia
Vasculha a areia pelo seu
Tesouro escondido
Perdido para sempre
Algures engolido
Nas dunas o ventre
Expurgar o ente que em nós habita, denunciar a forma do monstro, ver-lhe a sombra e dar-lhe luz, pois não passa apenas de uma criança assustada.
Contradição espampanante em tímida incerteza, fortaleza de basalto em colina de lama, cama de sono em nuvens lavadas de fresco